Até quando nossos Magistrados insistirão na atribuição da guarda de filhos somente a um genitor, na maioria das vezes à figura materna?? Aqui, você vai encontrar uma coletânea de materias que tratam da Guarda dos filhos e sobre Alienação Parental, além de notícias recentes sobre o assunto. Abraços! Paulo
terça-feira, 23 de março de 2010
"Minha filha não tem pai", diz Mariana Kupfer no programa "Hebe"
Divulgação/SBT
Convidados do programa "Hebe" desta segunda-feira (22/3/10)
Mariana Kupfer vai estar no sofá de Hebe Camargo na noite desta segunda-feira (22/3). A apresentadora, é claro, perguntou sobre a polêmica envolvendo o bebê de Mariana, que afirma ter feito inseminação artificial em uma clínica especializada, em São Paulo. Antes de revelar que fez inseminação, boatos davam conta de que o pai da criança seria o cantor Zezé Di Camargo. "Minha filha não tem pai. Não quero levantar nenhuma bandeira, mas foi o que escolhi. Vejo que hoje em dia todas as minhas amigas estão sofrendo com relacionamentos. Ou o marido saiu de casa, ou traiu, enfim... é muito difícil".
Em um momento mais descontraído, Mariana fala: "Brinco que sou mapi. Mami e papi ao mesmo tempo". Aos sete meses de gravidez, Mariana conta que não vê a hora de ter sua filha em seus braços. "Estou pronta para o amor incondicional", afirma.
O programa "Hebe" vai ao ar a partir das 23h15, no SBT.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Cara Sra. Mariana.
ResponderExcluirMaPi???
Por mais que a senhora tente, jamais substituirá a parte masculina.
Quando a senhora tiver noção da importância de pai e mãe na vida das crianças, talvez seja tarde demais e quando sua filha tiver uns 12 anos a senhora se perguntará onde foi que errou.
Por mais amor que dê, nunca cobrirá a falta de amor do pai.
O tempo se encarregará de lhe mostrar!
Uma mãe pode, sim, fazer de mãe e pai. O importante é que o modelo masculino se faça através do seu discurso e, se possível, haja alguém que sirva de modelo.
ResponderExcluirPara a mãe torna-se complicado, porque nenhuma outra mulher pode substituir a mãe, pelo menos naquele período pré-natal, que liga para toda a vida uma mãe a um filho, e vice-versa.
Não aprovo a atitude desta senhora, porque uma coisa é não haver um pai, por uma força maior, e outra é a mãe apagá-lo por completo. A criança, quer se queira quer não, tem um pai.
Não se pode dizer que o pai faz a mãe. Mas a mãe faz um pai, e é urgente que esta senhora construa a imagem desse pai. Se foi por inseminação artificial ( coisa que eu não aprovo), há que representar esse pai, de preferência tendo um modelo vivo e, na medida do possível, presente.
http://srevoredo.blogspot.com